Muito boa tarde a todos, hoje venho-me insurgir
contra algo que quase todas as pessoas discriminam, vocês não estão a ver mas
neste momento estou mesmo insurgido, estou-me a insurgir de tal maneira que até
já soltei um punzinho, o que me leva ao tema do post.
A discriminação de que vos venho falar é sobre
esse legume que todos apreciamos, sim, é esse mesmo, estou a falar do feijão,
essas sementes deliciosas que fazem pratos deliciosos como a feijoada á
transmontana ou feijoada de marisco, pena é que quando se fala em feijão, as
pessoas associam logo este legume aos gases, aos traques, aos intestinos
revoltados e etc, e é por isto que eu estou insurgido.
Os feijões não são os únicos responsáveis pelos
gases humanos, no entanto, nunca ouvi alguém tecer comentários menos próprios
quanto ao consumo de, couve-flor, castanhas, batata-doce, alhos, Nestum-mel,
grão, e uma parafernália de outros alimentos que também produzem gases no nosso
organismo, se pesquisarem no Google por, “Feijão” a definição que vos aparecerá
certamente não será –“ única leguminosa responsável pelo ato de jabardice
humana que é soltar gases”, o que vos aparecerá é que o feijão pertence á família
blá blá blá blá e nutrientes e fibras e blá blá blá blá e ferro.
Venho então fazer um manifesto para que deixem o feijão
em paz, e para que o feijão passe a ser visto de outra maneira sugiro que este
seja acoplado á prática dessa modalidade desportiva que é o Halterofilismo, o feijão
trará mais espetacularidade a esta modalidade, vejamos como.
Todos os atletas
em competição terão de fazer duas refeições diárias á base de feijão e a competição
em si não sofrerá alterações significativas, os atletas no fundo estarão a
competir em duas frentes, no levantamento do peso e no maior traque que produzirem
aquando do levantamento dos halteres, imaginem a final dos jogos olímpicos, - “Senhores
espectadores, temos agora o atleta de Portugal que vai tentar levantar bater os
385 kg do atleta russo, vai tentar o arremesso e BRRRRRRRRÒÒÓÓÓÓÓÓÓ BRRÓÓ, não consegue os 385 kg senhores
espetadores, mas em contrapartida bate o recorde olímpico do traque mais longo e mais
barulhento com 32 segundos e 135 decibéis, incrível, isto
tudo sem sujar a roupa interior, fez-se história hoje aqui em Brasília. (já
estou a pensar que isto vai ser implementado até aos próximos jogos olímpicos,
eu sou um visionário)