segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Injustiças e discriminações. II



Muito boa tarde a todos, hoje venho-me insurgir contra algo que quase todas as pessoas discriminam, vocês não estão a ver mas neste momento estou mesmo insurgido, estou-me a insurgir de tal maneira que até já soltei um punzinho, o que me leva ao tema do post.

A discriminação de que vos venho falar é sobre esse legume que todos apreciamos, sim, é esse mesmo, estou a falar do feijão, essas sementes deliciosas que fazem pratos deliciosos como a feijoada á transmontana ou feijoada de marisco, pena é que quando se fala em feijão, as pessoas associam logo este legume aos gases, aos traques, aos intestinos revoltados e etc, e é por isto que eu estou insurgido.

Os feijões não são os únicos responsáveis pelos gases humanos, no entanto, nunca ouvi alguém tecer comentários menos próprios quanto ao consumo de, couve-flor, castanhas, batata-doce, alhos, Nestum-mel, grão, e uma parafernália de outros alimentos que também produzem gases no nosso organismo, se pesquisarem no Google por, “Feijão” a definição que vos aparecerá certamente não será –“ única leguminosa responsável pelo ato de jabardice humana que é soltar gases”, o que vos aparecerá é que o feijão pertence á família blá blá blá blá e nutrientes e fibras e blá blá blá blá e ferro.

Venho então fazer um manifesto para que deixem o feijão em paz, e para que o feijão passe a ser visto de outra maneira sugiro que este seja acoplado á prática dessa modalidade desportiva que é o Halterofilismo, o feijão trará mais espetacularidade a esta modalidade, vejamos como.
Todos os atletas em competição terão de fazer duas refeições diárias á base de feijão e a competição em si não sofrerá alterações significativas, os atletas no fundo estarão a competir em duas frentes, no levantamento do peso e no maior traque que produzirem aquando do levantamento dos halteres, imaginem a final dos jogos olímpicos, - “Senhores espectadores, temos agora o atleta de Portugal que vai tentar levantar bater os 385 kg do atleta russo, vai tentar o arremesso e BRRRRRRRRÒÒÓÓÓÓÓÓÓ  BRRÓÓ, não consegue os 385 kg senhores espetadores, mas em contrapartida bate o  recorde olímpico do traque mais longo e mais barulhento com 32 segundos e 135 decibéis, incrível,   isto tudo sem sujar a roupa interior, fez-se história hoje aqui em Brasília. (já estou a pensar que isto vai ser implementado até aos próximos jogos olímpicos, eu sou um visionário)

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