Serão uma e só pessoa? VI

Hoje venho desmascarar mais uma personalidade da sociedade portuguesa, não, não vou revelar que afinal o Manuel Luis Goucha é heterossexual, até porque isso seria uma grande peta, vou revelar, isso sim a identidade secreta do secretário geral da CGTP, também conhecido como Arménio Carlos.

Como já devem ter reparado, este senhor anda apresenta sempre um ar sisudo, para dar um ar credível aos seus ideais, e também para que ninguém o possa identificar com o seu alter ego que por sua vez exibe sempre um sorriso rasgado, e não, não estou a falar do JOKER, estou a falar sim, de Steve Martin, esse célebre ator norte americano, como aliás podem verificar pelas fotos.

                                               

 

 

 

 

 Imaginem Arménio Carlos de olhos semicerrados e sorriso rasgado e obtemos, o Steve Martin, também dá uns certos ares de John Malkovich, mas esse já tem outro alter ego e como o sindicato dos alter egos não permite ter mais que um alter ego, ficou-se pelo Steve Martin.

 Agora já sabem porque é que Steve Martin, (Esteves Martins para os amigos) não faz filmes com tanta frequência, decidiu dedicar-se á CGTP a tempo inteiro, os mais variados filmes deram-lhe uma certa bagagem para poder argumentar contra as ideias mais estapafúrdias por parte dos nossos deputados, por isso não é de admirar que este senhor se apresente sempre com aquele ar sereno.

Se eu calho a revelar isto antes da manifestação no Terreiro do Paço, em vez de 180.000 manifestantes, provavelmente estariam lá mais de 500.000, pelo menos é este o número de fãs de Steve Martin em Portugal.

Eu agora quero ver é quando a comunidade cinéfila de Hollywood descobrir que o Steve Martin tem um part time em Portugal onde ainda por cima está exposto ás massas, já estou a ver o próximo filme deste ator:

 “O SINDICALISTA”, uma sátira humorística a um país que está a beira da banca rota, uma manifestação de 180.000 pessoas, medidas de austeridade extremas, eis que surge Arménio Carlos (representado por Steve Martin) para por fim á desigualdade de direitos.

É de ir ás lágrimas, segundo os críticos.